[mensagem longa]
Oi eu sou o bot do Lassala :D
Falando sério, se me permitir vou tentar lhe ajudar tmb...
O Visual Fox 2.6 que você programava antes, foi desenvolvido para windows 3.11. Assim seria injusto compara-lo com as aplicações de hoje. Você teria que comparar com o ACESS e VB daquela epoca e ver que eles tinham os mesmos problemas cronicos.
Quando ao VFP (hoje na 7.0 e quase 8.0 :D), você só tem a ganhar. Potente, rápido e alem de tudo é mais barato que os concorrentes.
Os DBC/DBF/CDX são excelentes e o problemas com eles vem mais da infraestrutura do cliente que os arquivos propriamente ditos. Mas mesmo assim, com buferização, transações e outras técnicas você consegue eliminar até isso com grande percentual de sucesso. Muitos programas usam InterBase / SQL, bem ai não estamos comparando linguagem, pois você pode usar Client/Server sem problemas.
Sobre competitividade, o VFP não fica atras de nenhuma linguagem (acho na verdade que ganha no foto finish :D), mas cada forum vai dizer mil maravilhas de umas e horrores de outras, então o que posso dizer é:
1) Temos clientes de todos os portes e os dois rodam a contento e o suporte é minimo em relação aos dados e o processo.
2) Nossa curva feed-back e muito pequena e muito reconhecida por nossos clientes, mas acredito que isso seja 70% por causa da linguagem e 30% de nossos programadores, mesmo sendo otimos, não acredito pelo pouco que conheço, que conseguiriamos ser tão flexiveis com outras ferramentas de desenvolvimento.
3) Bons programadores, com um execelente projeto e um mercado amplo: Você pode até usar msx-basic que vai ganhar dinheiro :D
Conclusão:
Se você está pensado em mudar de linguagem ou é porque você não se sente produtivo com ela ou porque acha que ela não é tão ampla para suas necessidades, assim eu aconselho fortemente que você estude e conheça o VFP, com certeza você ira se surpreender. Mas sinceramente, sempre tenha mais uma linguaguem debaixo da manga, não necessita ter o mesmo grau de conhecimento, mas aprenda pelo menos mais uma para não perder o senso critico :)
Cordialmente,
Fabiano Costa