>>ué, mas pensa bem: só para ter IF, CASE, DO WHILE, e estas coisas, sinceramente, eu prefiro então escrever o código em VB, afinal é "a menina dos olhos da MS" e sei que sempre estará ali sendo suportado.
>>Sinceramente, para não ter aquilo que o VFP tem de bom, prefiro mesmo escrever o código 100% em C#/VB. :)

Ai que está a questão, concordo que o VFP perde muito se entrar no .NET, mas o "outro" VFP (aquele q a gente já usa) contem essas caracteristicas, é uma questão de escolha ou o novo (VFP.NET) ou VFP 8 (9,10.. etc) ... o maior mal em toda migração, é descobrir como as coisas se integram e funcionam, vc pode usar um STR() no VFP e sabe o q vai acontecer, o q se usa no VB ?? e no C# ?? como eu controlo um DO WHILE no C# ?? percebe, isso é diferente pra quem usa VFP e passa a usar C#.
tanto é assim, que nas outras respostas vc pode observar gente até cogitando outros xBase do mercado (como o proprio dBase) pelo simples fato de querer codificar em xBase - muda plataforma, muda linguagem, mas fica o xBase. ;-)

>>O caso de helpdesk é meio óbvio pra mim. Agora imagine esta mesma empresa oferencendo uma certificação para os profissionais que usam seu sistema. Se não tiver gente pagando para tirar esta certificação, você acha que faz sentido para a empresa colocar dinheiro nisso?

Ai que tá, isso se chama valor agregado, o simples fato de existir a certificação (no caso de uma M$) faz toda diferença, quando vc compra um carro ele vem com acendedor de cigarros, embora vc não fume, o acendedor está lá, pq faz parte de um conjunto. quando sai um popular sem o acendedor o consumidor reclama, percebe onde quero chegar ? existem coisas que fazem parte de um conjunto, e esse conjunto é que faz um todo. :-)

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Leandro Walfrans