>Obrigado Cláudio, mas o SQLdict, como você pode vêr é apenas um pequeno utilitário.
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E o seu criador um homem modesto.. Grandíssima qualidade para um ser humano!!

>Quanto a ser mais difícil de dar manutenção creio que é uma questão de costume, adaptação ao ferramental à sua disposição, e a técnica que você utiliza (ou desenvolveu).

Concordo.. Já discordando.. :) (comento a seguir)
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>Para você entender o que eu estou dizendo, aqui onde estou trabalhando atualmente já somos três programadores VFP: eu, um analista do cliente e mais um outro analista contratado. Todos os três programamos exatamente da mesma forma (é bem verdade que eles aprenderam comigo... <s>) e partilhamos códigos fontes, "esqueletos", bibliotecas de rotinas e o inferno a quatro (agora o nome bonito para isto tudo é "framework", certo?). A nossa produtividade é incrível e o produto entregue é de muito boa qualidade. É bem verdade que a nossa experiência em desenvolvimento/programação é de 25-30 anos (cada um <s>). O pessoal aqui binca conosco dizendo que somamos 150 anos de experiência (de idade é claro!) e... 300 kilos de peso!

Nem me fale.. Isto é uma coisa que me assusta.. Ontem eu era um garoto, ainda na faculdade, que tava na luta pro seu primeiro estágio.. Hoje transcorrido dois piscar de olhos, sou o tio que tá contando pros colegas, o quanto de poético era trabalhar num IBM /3 programando em cartões perfurados.. Se a nossa existencia se resume somente nesta vida.. Deus é um tremendo gozador !! :)
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>Por falar em dar trabalho ou ser de difícil manutenção, aquele de nós três que programamou em COBOL por menos tempo (que dá uma mão de obra do cão para fazer qualquer coisa!) fui eu: 14 anos! Para nós o que realmente faz a diferença é a metodologia e a técnica de estruturação de sistemas que nós utilizamos. Como efeito colateral, por termos a mesma "caligrafia", um mexe no programa do outro com a mesma facilidade com que mexe num de sua "lavra".

É vivi tambem o tempo de criar e defender a prática de imensos fontes em Cobol.. Acontece que de lá pra cá.. Alguns sistemas nossos passaram por equipes e mais equipes diferentes..

Quanto o aspecto de produtividade ai realmente não há framework, ou qualquer coisa parecida que se compare ao que melhor se encaixa nas "práticas nossas" do dia-a-dia..

Me faz lembrar um diretor de uma empresa cliente, que viu o estado crítico de uma cadeira de uns de seus colaboradores muito antigos (o controller) e resolveu fazer-lhe uma supresa: Comprou uma cadeira daquelas super-modernas-hiper-tudo.. Resultado comprou uma briga, porque segundo o controller, uma das coisas que mais traziam inspiração era um preguinho grudado no fundo da "velhinha"..

Incrivel.. Esta história é veridica ! E o controller brigou de fato com este diretor !
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>Só para dar um exemplo: eu tenho um form em um programa que, mesmo utilizando as minhas classes próprias, compreende um prg de 9.000 linhas.

Politicamente super incorreto.. Mas o politicamente não conta frente ao que mais dá produtividade.. Agora se me cabe um pequeno conselho eu lhe diria: Reduza isto ao máximo..
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>Pode parecer um absurdo (até acho que é...), mas é de uma facilidade de compreensão incrível, apesar disto o form ativa em um piscar de olhos (ele contém um pageframe com 10 pages, sendo que cada page contém dezenas - isto mesmo: dezenas - de outros objetos). Será que se este form seria de tão rápida ativação (e deixaria o executável tão pequeno quanto o criado de forma não visual) se tivesse sido criado visualmente (.SCX).? Não sei...

É a mesma coisa.. O apelo visual é somente a busca de melhorar nossa (usuarios) compreensão e facilitar o trabalho em grupo..
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>Como você deve ter reparado, tudo que eu disse não passa de conversa de "corôa conservador" :))

Passam os anos (e com o amadurecimento) nos procuramos desperdiçar menos "bala".. Mas devemos ter cuidado em qual o momento em que deveriamos ter atirado e não fizemos..
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abração,


Claudio