>Na verdade o VFP apenas engana a gente, pois para ele dados(2,2) é a mesma coisa que dados(4), ele usa a segunda opção apenas como STEP, assim ele não necessita criar matrizes verdadeiras dentro da linguagem, apenas faz o acesso a matriz unidimensional de forma diferente :)
>
>O pessoal do VFP são artistas :P
>
Ouvi falar que numa tal de Beta.. Tambem existem tantos, que eles "vazam até pelas beiradas".. E que tudo é só uma pequenina diferença salarial entre a turma da Beta para a MS (onde a turma da Ms ganha bem menos é claro).. :P
>Por isso, quando necessitei de mais dimensões, criei como objeto:
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>dados.d(1).d(2).d(3)="EU"
>
>Se o dimension dele não é bidimensional, porque eu tenho que fazer um que seja tridimensional :D
Hehe, depois artistas são eles, né ? Ta certo !!
Voltando ao assunto.. De fato eles podem ser considerados bidimensionais.. As arrays de outras linguagens no fundo fazem é isto mesmo.. Na minha opinião, os problemas em epocas passadas deviam ser tantos que eles nos permitiram acessar o endereco [3] como se fosse um [2,1] de uma matriz com [N, 2]..
..Na verdade existem algumas "tantas" formas de se implementar 3 ou mais dimensões.. Cursores, objetos, até mesmo 2 ou 3 arrays.. Haaa.. A antiga macro substituição (ou os "evals" de hoje) é uma forma bem inteligente tambem, e por ai vai..
"Now to him who is able to do immeasurably more than all we ask or imagine, according to his power that is at work within us, Ephesians 3:20